O vereador Marcio Souza(PT) debateu na sessão desta terça-feira (03) dados na educação do município durante as discussões em plenário do projeto de lei do executivo para a contratação emergencial de 168 profissionais para a área. Segundo ele, “o governo Stasinski recebeu do governo anterior um comprometimento com a folha de pagamento no limite da prudência, em relação à Lei de responsabilidade Fiscal”, disse. Marcio Souza lembrou que coube ao governo Stasinski arcar com o pagamento de um aumento de 43% dado por seu antecessor, “o que refletiu decisivamente sobre os índices no ano seguinte, 2005”. Mesmo assim, “concluímos o governo dando aumento real a todos os servidores públicos municipais”, falou.
“Entregamos, como ficou demonstrado pelo balanço apresentado pelo atual governo, num patamar de 46% num teto de 54% determinado pela lei, ou seja, bem abaixo do preconizado pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou Souza. “Por isso fizemos o chamamento de 138 profissionais”, explicou. Destaca, também, que no período 2005-2008 os contratos emergenciais foram reduzidos de 1300 para menos de 200 e ainda houve chamamento de concursados, além da realização de certame público de seleção.
Hoje, graças ao menor comprometimento com o pagamento de salários em relação à Receita Corrente Líquida, o município pode chamar concursados e fazer novos concursos, "o que na época em que assumimos nos era impossível", afirmou.
“Entregamos, como ficou demonstrado pelo balanço apresentado pelo atual governo, num patamar de 46% num teto de 54% determinado pela lei, ou seja, bem abaixo do preconizado pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou Souza. “Por isso fizemos o chamamento de 138 profissionais”, explicou. Destaca, também, que no período 2005-2008 os contratos emergenciais foram reduzidos de 1300 para menos de 200 e ainda houve chamamento de concursados, além da realização de certame público de seleção.
Hoje, graças ao menor comprometimento com o pagamento de salários em relação à Receita Corrente Líquida, o município pode chamar concursados e fazer novos concursos, "o que na época em que assumimos nos era impossível", afirmou.
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