
No Senado, foram incluídas no projeto, entre as possibilidade de utilização do benefício, a compra de revistas culturais e jornais diários, mesmo após críticas de alguns parlamentares de que esta emenda possibilitaria o trabalhador comprar a revista Playboy e gibis com o dinheiro recebido. Como sofreu alterações, o texto voltará para análise da Câmara dos Deputados. A estimativa é de que a iniciativa injete R$ 7,2 bilhões por ano no mercado cultural do País.
De acordo com o relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), o projeto "fortalecerá as cadeias produtivas da economia da cultura, as manifestações de diversidade cultural brasileira, a profissionalização, o fortalecimento técnico dos trabalhadores e empresas do setor e a geração de renda, trabalho e emprego num dos setores mais dinâmicos e criativos da economia".
CAROL PIRES - Agencia Estado
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