Que criança ou adolescente não se encanta em folhear revistas coloridas de histórias em quadrinhos? Gibis com personagens míticos, heróis ou vilões e imaginar fazer parte da história? E, melhor ainda, se esta história tiver um final feliz! As HQs e os gibis fazem parte do universo da comunicação infanto-juvenil! Usando deste recurso, a cartilha “Bullying não é brincadeira, violência escolar não tem graça”, coloca a disposição de alunos, professores e pais, informações sobre o bullying de forma simples, direta e atrativa.
Desmistificar o bullying - o que realmente significa este termo, hoje muito difundido e explorado pela mídia. Como identificá-lo, por trás das “brincadeirinhas”, tão comuns entre os jovens. Como reconhecê-lo e o que fazer para combatê-lo. Estas são algumas das questões abordadas pela cartilha, que possui linguagem acessível, é toda ilustrada, super colorida e tem formato de história em quadrinhos
Jovem talento: aluno da rede de ensino de Gravataí é o ilustrador da cartilha
A grande identificação da cartilha com o publico jovem se deve também ao traço e o talento do ilustrador. Aluno do 2º ano do ensino médio de uma escola estadual, o desenhista Henrique Quadros foi convidado pela equipe para dar vida aos personagens retratados na história em quadrinhos. São cenas inspiradas no cotidiano vivido na escola e retratadas com muita propriedade, talento e qualidade de quem tem um olhar observador destas práticas que já se tornaram cotidianas na vida de nossos jovens.
A informação é a melhor prevenção
A cartilha é o resultado de dois anos de pesquisas sobre “violência escolar”. São informações obtidas através de sites que abordam o assunto e de artigos de educadores, pedagogos e psicólogos, estudiosos sobre tema. Foram pesquisadas também experiências vividas por jovens, pais e professores.
Os assuntos são divididos em 28 páginas, dirigidas principalmente aos alunos, mas contém informações importantes também para os professores e aos pais, que poderão se auxiliar da cartilha, para ajudar seus filhos e alunos, identificando o problema e buscando as soluções para combatê-lo.
Para garantir o acesso da comunidade escolar, a cartilha será disponibilizada primeiramente em formato PDF, para toda rede de ensino de Gravataí e também de outras cidades, estados e até mesmo para países de domínio da língua portuguesa. Alunos, pais, professores poderão solicitar a cartilha através do e-mail: marciosouza13500@gmail.com. O objetivo do Vereador Marcio Souza é disponibilizar a cartilha impressa para todos os alunos de Gravataí, para isso, a campanha está procurando parcerias de empresas para sua confecção.
Os assuntos são divididos em 28 páginas, dirigidas principalmente aos alunos, mas contém informações importantes também para os professores e aos pais, que poderão se auxiliar da cartilha, para ajudar seus filhos e alunos, identificando o problema e buscando as soluções para combatê-lo.
Para garantir o acesso da comunidade escolar, a cartilha será disponibilizada primeiramente em formato PDF, para toda rede de ensino de Gravataí e também de outras cidades, estados e até mesmo para países de domínio da língua portuguesa. Alunos, pais, professores poderão solicitar a cartilha através do e-mail: marciosouza13500@gmail.com. O objetivo do Vereador Marcio Souza é disponibilizar a cartilha impressa para todos os alunos de Gravataí, para isso, a campanha está procurando parcerias de empresas para sua confecção.
A cartilha é uma das peças principais da Campanha “Bullying não é Brincadeira, violência escolar não tem graça”, que também conta com palestras, vídeos e materiais gráficos, como cartazes e folders informativos. Seu lançamento acontecerá na próxima sexta-feira, dia 27 de maio, no plenário da Câmara de Vereadores, das 14h30min às 16h30min, e contará com palestra ministrada pelo Vereador Marcio Souza que é o proponente da Lei Anti-bullying de Gravataí. O evento contará também com a presença do Professor Aloísio Pedersen que estará relatando a experiência exitosa da Escola Padre Reús – POA, que transformou as atitudes violentas em expressões artísticas e alcançou a mudança de comportamentos.
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