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A audiência pública de âmbito nacional ocorrerá no dia 4 de dezembro na Câmara Federal.
Marcio Souza foi o único Vereador gaúcho a receber o convite, por sua ação travada contra a constante e histórica falta de água na Cidade, ocasionada pela incompetência da Corsan.
Desde 2013 o vereador Marcio Souza vem cobrando insistentemente da Corsan, melhorias no abastecimento de água no município, tendo inclusive proposto a CPI da falta de água. Impaciente com a incompetência e as inúmeras promessas de melhorias não cumpridas pela Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan, anunciadas em Audiências pelo ex-coordenador regional da Corsan, Tarcísio Zimmerman na Câmara de Vereadores em 2013, o vereador Marcio Souza propõe a municipalização do abastecimento de água e recebe apoio de muitos Vereadores.
O prestigio do vereador Marcio Souza aumenta na proporção que ele intensifica ações relevantes em defesa da população de Gravataí, chamando a atenção do Congresso Nacional para os problemas da Aldeia dos Anjos.
"Se nada for feito agora, entre oito ou dez anos a crise será não sobre a capacidade de captação e volume de tratamento como é hoje, mas sobre a inexistência de água para captar e tratar, como o exemplo da triste realidade da falta de água que está assolando São Paulo."
Desde 2013 o vereador Marcio Souza vem cobrando insistentemente da Corsan, melhorias no abastecimento de água no município, tendo inclusive proposto a CPI da falta de água. Impaciente com a incompetência e as inúmeras promessas de melhorias não cumpridas pela Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan, anunciadas em Audiências pelo ex-coordenador regional da Corsan, Tarcísio Zimmerman na Câmara de Vereadores em 2013, o vereador Marcio Souza propõe a municipalização do abastecimento de água e recebe apoio de muitos Vereadores.
O prestigio do vereador Marcio Souza aumenta na proporção que ele intensifica ações relevantes em defesa da população de Gravataí, chamando a atenção do Congresso Nacional para os problemas da Aldeia dos Anjos.
"Se nada for feito agora, entre oito ou dez anos a crise será não sobre a capacidade de captação e volume de tratamento como é hoje, mas sobre a inexistência de água para captar e tratar, como o exemplo da triste realidade da falta de água que está assolando São Paulo."
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